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Níveis de ureia em dietas contendo co-produto de vitivinícolas e palma forrageira para ovinos Santa Inês.
Avaliou-se o efeito da inclusão de níveis crescentes de ureia sobre o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes de dietas contendo coproduto de vitivinícolas desidratado (CVD) e palma forrageira in natura. Foram utilizados 16 ovinos da raça Santa Inês machos, não castrados, com peso médio de 37kg e média de idade de 11 meses. As dietas continham 60% de CVD e 40% de palma forrageira, e níveis crescentes de ureia, 0, 1, 2 e 3%, na matéria seca (MS). O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, e o experimento foi desenvolvido em dois períodos, com 15 dias de adaptação e cinco dias de coleta cada. Os consumos da MS, fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais (NDT) apresentaram comportamento quadrático com valores máximos de 2,04; 0,66; 0,74; 1,50kg/dia, respectivamente. No consumo de proteína bruta (PB), a cada acréscimo de uma unidade percentual de ureia ocorreu aumento de 20 gramas no consumo de PB. Os coeficientes de digestibilidade da MS, PB, FDN e CNF apresentaram comportamento quadrático com valores máximos de 62,5; 85,0; 81,0; e 97,8%, respectivamente. A inclusão de ureia até 2% nas dietas contendo coproduto de vitivinícolas desidratado e palma forrageira in natura possibilitou incrementos no consumo e no coeficiente de digestibilidade dos nutrientes.
Autor: MENEZES, D.R. et al.
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-09352009000300020&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
Ref.: www.ecapataz.com.br
Níveis de ureia em dietas contendo co-produto de vitivinícolas e palma forrageira para ovinos Santa Inês.
Avaliou-se o efeito da inclusão de níveis crescentes de ureia sobre o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes de dietas contendo coproduto de vitivinícolas desidratado (CVD) e palma forrageira in natura. Foram utilizados 16 ovinos da raça Santa Inês machos, não castrados, com peso médio de 37kg e média de idade de 11 meses. As dietas continham 60% de CVD e 40% de palma forrageira, e níveis crescentes de ureia, 0, 1, 2 e 3%, na matéria seca (MS). O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, e o experimento foi desenvolvido em dois períodos, com 15 dias de adaptação e cinco dias de coleta cada. Os consumos da MS, fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais (NDT) apresentaram comportamento quadrático com valores máximos de 2,04; 0,66; 0,74; 1,50kg/dia, respectivamente. No consumo de proteína bruta (PB), a cada acréscimo de uma unidade percentual de ureia ocorreu aumento de 20 gramas no consumo de PB. Os coeficientes de digestibilidade da MS, PB, FDN e CNF apresentaram comportamento quadrático com valores máximos de 62,5; 85,0; 81,0; e 97,8%, respectivamente. A inclusão de ureia até 2% nas dietas contendo coproduto de vitivinícolas desidratado e palma forrageira in natura possibilitou incrementos no consumo e no coeficiente de digestibilidade dos nutrientes.
Autor: MENEZES, D.R. et al.
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-09352009000300020&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
Ref.: www.ecapataz.com.br
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